O plano da noite era publicar logo a última parte do diário de leitura de O Anjo Pornográfico e dedicar o que sobrasse em horas e minutos a Valter Hugo Mãe e seu A desumanização. Não precisei viver muito para concluir que a vida não é linear: nem a noite. No meio do caminho tinha um bate-papo de Facebook que me jogou no colo virtual os originais de um livro cujo lançamento espero ansioso. Refiro-me ao novo rebento literário de Dôra Limeira, escritora paraibana para quem dediquei uma postagem do Palavra de Literatura no Instagram. Esqueci-me de tudo e fui matar a vontade curiosíssima.
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